Com olhos voltados para Deus, longe das "porções" do Capeta, distante das franguinhas e das belas mocinhas candidatas a Rainha do Peladão, pastor Wilson Santos mostra que está "mudado" e ignora o Escândalo das Máquinas Superfaturadas do Governo!
Ely Santantonio
Como afirmei aqui no Cacetão Cuiabano há uns três dias atrás, o ex-prefeito Wilson Santos está bastante mudado, depois que virou pastor evangélico... Voltará a ser o velho Wilson de Guerra se conseguir dobrar o povo mato-grossense e se tornar governador do Estado em outubro próximo?
Esta é uma pergunta que só o tempo poderá responder, assim como tantas outras indagações pendentes na mente de muitos conterrâneos... Não voltará a cobiçar mulher do próximo? Não mais "nhapará de montão" assim que tomar posse como governador? Não usará "porções do Capeta" ao lado de amigos aparentemente irrecuperáveis? Não mentirá com a cara limpa, como fez quando prefeito de Cuiabá? Resistirá aos rebolados e sorrisos encantandores das centenas de belas jovens que disputarão o "Miss Peladão", já espalhado por todo o Mato Grosso, a partir de 2011?
São dezenas de indagações que o pastor evangélico, até lá já "ungido" pela Igreja, dará ao povão se for eleito governador... E a última: Continuará pastor, cuidando com amor fraternal das ovelhinhas desgarradas, assim que sentar na cadeira do Paiaguás?
Por enquanto, a gente fica com esta atitude honrosa e merecedora de elogios, extraida de uma reportagem do RDNews, quando Wilson Santos foi indagado sobre sua posição a respeito do escândalo do Superfaturamento de Máquinas adquiridas pelo Governo do Estado. Leia abaixo:
"Quero ser governador pelos meus méritos, sem tripudiar em cima de qualquer coisa ou tentar tirar proveito político. Já passei dessa fase", ponderou o pré-candidato tucano. Wilson observa que cabe ao Ministério Público e a Justiça cuidar do caso, como, de fato, já estão fazendo. "Que os órgãos competentes investiguem. Não vou querer aproveitar da situação para aferir ganhos políticos", diz o tucano, numa referência à denúncia de que, na compra de 705 máquinas que foram repassadas às prefeituras pelo governo estadual, houve sobrepreço de R$ 26,1 milhões numa negociação com empresas a partir de financiamento de R$ 241 milhões obtido junto ao BNDES.
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