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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Vida cruel!
Após morte de humorista cuiabano, família pede ajuda para despesas do funeral
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Nandinho Desleal morreu no domingo (4), vítima de tuberculose; ele esteve internado em UTI





Euzaiden Soares Neto, o Nandinho Desleal, morreu vítima de tuberculose

RAFAEL COSTA
Midianews

Nesta sexta-feira, às 18h30, ocorreu a missa de Sétimo Dia do decorador e humorista Euzaiden Soares Neto, 36, o "Nandinho Desleal". A missa foi na Igreja Nossa Senhora do Carmo, em Várzea Grande, bairro Centro, próximo à agência do Banco do Brasil.

Ele faleceu domingo (4), após permanecer na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa em Rondonópolis (225 km ao Sul de Cuiabá), vítima de tuberculose e toxoplasmose (doença infecciosa, congênita ou adquirida, causada por um protozoário encontrado nas fezes dos gatos). O corpo foi enterrado no domingo (4) no Cemitério Municipal de Várzea Grande.

Nandinho (ou "Bunny") ganhou fama ao participar de um quadro no extinto programa "Baixada 40º", transmitido pela TV Cidade Verde (Band/12), que retransmitia o sinal do SBT em Cuiabá. Ele ficou conhecido pelo termo "Baixalight", que costumava atribuir a personalidades da cidade que se envolviam em confusão.

A estudante Isamaris Leia da Silva Rodrigues, afilhada de Nandinho, revelou ao Midianews que a família enfrenta dificuldades para pagar as despesas do funeral. "Nossos amigos estão vendendo camisetas para cobrir as dívidas. Mesmo assim, ainda é pouco. Precisamos de ajuda", disse.

Para fazer doações, a família disponibilizou os telefones da irmã do decorador, que mora em Várzea Grande: (65) 9257-3074 e 3684-2367 (Marisabela).

Depósitos também podem ser feitos na agência 2764-2, conta corrente 8971-0 (Banco do Brasil). A conta está em nome do próprio humorista: Euzaiden Soares Neto.




Ely Santantonio
Curto&Grosso


Querendo caveira de Galindo e Wilson


Do Mídia News: O ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) tem usado o jornal que ele apresenta, diariamente, na Rádio CBN, para tentar passar para os incautos que, agora, é oposição ao Palácio Alencastro. Nesta sexta-feira (9), por exemplo, o tucano registrou, com certeza euforia, três vetos a matérias de interesse do prefeito Chico Galindo (PTB). Para APB, isso seria sinônimo de desintegração da maioria do petebista no Legislativo cuiabano. Antero atribuiu esse movimento ao suposto desgaste que alguns vereadores passaram a sentir, depois da aprovação do projeto de lei que permite a concessão da Sanecap à iniciativa privada. "Resta saber, agora, se a independência permitirá a instalação da CPI da Sanecap na Câmara. Se for instalada, dois são os alvos: o ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) e o prefeito Chico Galindo. Pode ser que a maioria esteja se desfazendo”, disse. APB, por muito tempo, foi a eminência parda de WS e CG.


Futuro indefinido


O empresário Mauro Mendes (PSB) começa a definir o seu futuro político na próxima segunda-feira, quando anunciará se aceita o convite do presidente regional do PSB, deputado federal Valtenir Pereira, para ser presidente do diretório municipal da sigla, em Cuiabá. Caso recuse o convite, Mendes não descarta a possibilidade de se filiar em outra sigla. Já recebeu convites do PSD e PR, dispostos a apoia-lo para prefeito de Cuiabá.


Riva e Taques "unidos"


Embora em lados opostos, o senador Pedro Taques (PDT) e o presidente da Assembleia, deputado José Riva, concordam num ponto, ambos são contrários à distribuição de emendas individuais a deputados e senadores. Em entrevista ao RDTV desta sexta (9), o pedetista criticou a prática por considerar que a verba acaba sendo usada como objeto de barganha para a aprovação de projetos. "O parlamentar se transforma num despachante dos recursos da União e isso é ruim, pois vota projetos mediante a promessa de liberação do dinheiro", reclamou. Famoso pela postura municipalista, Riva defende a realização de uma reforma tributária para que a maior parte dos impostos sejam recolhidos diretamente pelas prefeituras, evitando o que ele chama de "sobras" nos cofres federais e, dessa forma, pondo um fim à necessidade de emendas parlamentares. "É uma das coisas que concordo com o Taques. Não dá para continuar tratando os municípios com este descaso", avalia.

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