Eduardo Gomes, do MT Aqui, com suas APIMENTADAS
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S.O.S. CAPITÃES DA INDÚSTRIA E BANQUEIROS
Tucanos Wilson Santos e Antero Paes de Barros juntamente com o democrata Jayme Campos correm o chapéu em São Paulo junto ao alto tucanato da esfera empresarial da Avenida Paulista e a banqueiros amigos de FHC e José Serra.
Wilson tenta desesperadamente arrumar recursos para enfrentar a batalha judicial na tentativa de reverter a decisão judicial do TRE que vetou o registro de sua candidatura ao governo, o que parece ser impossível.
Jayme ajuda no que pode, mas não move um músculo sinalizando que botará a mão no bolso para ajudar o aliado.

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ENCRUZILHADA
José Riva (PP) sabe o risco que corre e certamente teme por isso.
Tão logo o TRE publique o acórdão com a decisão unânime que cassou seu diploma de deputado estadual, Riva perderá a imunidade parlamentar – ainda que recorra da sentença, como antecipou que fará – e poderá ser preso porque há verdadeiro cerco montado para pegá-lo numa das dezenas de ações movidas contra ele pelo Ministério Público.

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RODA GIGANTE

Escutei o ex-prefeito de Cuiabá e ex-deputado estadual e federal Rodrigues Palma dizer que haverá mudança na composição da suplência da chapa partidária ao Senado do ex-governador Blairo Maggi (PR).
Ou seja, ele, Palma, passaria da segunda para a primeira suplência e o ex-prefeito de Nova Marilândia e ex-presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) Cidinho dos Santos seria remanejado da primeira para a segunda.
Comentei isso com Blairo, que não gostou do que ouviu e negou com todas as letras tal possibilidade. Blairo me disse que falaria à respeito com Palma.

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TÁ FALTANDO UM
A composição da chapa de Pedro Taques (PDT) ao Senado lhe rende boa dor de cabeça. Seu correligionário e candidato a primeiro suplente, Zeca Viana, desabafou numa roda de gaúchos em Primavera do Leste, onde mora, que não vê futuro na candidatura de Pedro Taques, e que por isso quer ser remanejado pelo partido para disputar vaga na Assembleia Legislativa.
A desistência de Zeca Viana é certeira, porque ele precisará muito de mandato para ganhar blindagem, pois recentemente sua empresa de agronegócio entrou em processo de recuperação judicial deixando muitos produtores e fornecedores a ver navios, com um calote milionário.
Zeca acredita que conseguirá se eleger deputado estadual, porque mesmo em baixa perante o agronegócio, seu irmão Getúlio Viana – prefeito republicano de Primavera – tem cacife para empurrá-lo para a Assembleia.
Com a vacância da primeira suplência, Pedro Taques – sustenta o noticiário – lançará Ádria Muniz (PPS) para a compor a chapa. Ádria era funcionária da Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso do Sul, mas mudou para Mato Grosso onde passou a assessorar o mano e deputado estadual Percival Muniz (PPS) e virou empresária.

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PARDAL
Homero Pereira é danado. O deputado federal republicano sentiu que o eleitorado interiorano ligado ao setor do agronegócio será bastante pulverizado e tratou de colar seu nome ao do deputado estadual e seu correligionário Sérgio Ricardo, que tenta a reeleição e que tem base eleitoral em Cuiabá e Várzea Grande.
Além de perder natural espaço para candidaturas de outras figuras da área do agronegócio – que foi sua principal base eleitoral em 2006 – Homero enfrenta resistência de produtores rurais e inclusive de sindicalistas da base sindical do SistemaFamato/Senar, do qual foi presidente (e ainda controla), que estão descontentes com sua atuação em Brasília, sobretudo no tocante a elaboração do novo Código Florestal. Daí sua migração para Cuiabá.