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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Política Apimentada!

RDNews, detalhando problemas no Comitê Central de Silval Barbosa

O Quartel General, uma mansão alugada no bairro Jardim das Américas, em Cuiabá, para funcionar como comitê central da campanha à reeleição do governador Silval Barbosa (PMDB), está sendo batizada de Neverland, a Terra do Nunca, por causa da indecisão e do isolamento do próprio peemedebista e dos seus coordenadores definidos para atuar no projeto político.
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A estratégia é postergar ao máximo a definição da logística e a abertura do cofre, o que resulta, na prática, em menos despesas de campanha. Por causa disso, os coordenadores são criticados por "enrolar" e contribuir para a propagação da frase "nunca resolvem".
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No comitê trabalham cerca de 20 pessoas, que vivem batendo-cabeça. Muitos visitantes aguardam por mais de três horas sem a certeza de que, ao final, serão atendidos.
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Um dos que têm incomodado o Palácio Paiaguás é o empreiteiro Wanderlei Torres, da Trimec, que acabou afastado do núcleo da campanha. Mesmo assim, ele não sai do QG, mesmo que tenha que esperar mais de três horas para ser atendido.
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Revista de circulação nacional (Época) faz devassa nos bens de Otaviano Pivetta, apontado por seu envolvimento num rombo de R$ 200 milhões na Cooperlucas (dinheiro do BB)!!!


Em nota, deputado garante que sua vida empresarial é um livro aberto, que nada tem a temer...


(Mídia News)

Candidato a vice-governador pela coligação Mato Grosso Melhor Para Você, o deputado estadual Otaviano Pivetta (PDT) afirmou que todos os bens que possui - avaliados em R$ 132 milhões, segundo declaração à Justiça Eleitoral - são frutos do trabalho de toda a sua vida, "num Estado de oportunidades, como é Mato Grosso".

Em nota, o empresário garante que não teme nenhuma "devassa", como a que deve ser feita pela revista Época.

Confira a nota:


"Em relação a nota "Evolução Patrimonial", publicada por este site, nesta quinta-feira (15.07), tenho a dizer o seguinte:

Não vejo problema algum em verificarem a evolução de meu patrimônio. Se isso for feito por uma revista conceituada como a Época, melhor ainda.

Nunca fiz nada escondido, os bens e ações que possuo são fruto do trabalho de toda a minha vida, num estado de oportunidades como é Mato Grosso. E, ao longo de minha vida, sempre os declarei à Receita Federal. Não tenho laranjas e nem caixa dois.

Sou brasileiro-matogrossense e levanto cedo desde criança para trabalhar, não tive herança.

Estou fazendo minha história, ajudando na construção desse Estado produzindo, gerando empregos, impostos, criando oportunidades e cumprindo minha missão.

Otaviano Pivetta"

Articulista do Olhar Direto coloca em xeque acusações feitas por ex-prefeito Wilson Santos a membros do TRE MT e o desafia a apresentar provas da denúncia pública em 24 horas!


O articulista Auro Ida coloca em xeque as declarações do ex-prefeito Wilson Santos (PSDB) a respeito da acusação feita contra o desembargador Evandro Stábile e o juiz Eduardo Jacob. Para o jornalista, o tucano pode estar usando o fato como cortina de fumaça. Ele lembra ainda de afirmações do “Galinho” que causaram polêmica ao longo da trajetória política do candidato ao governo pelo PSDB.

Pensando com a língua


Considerado a maior liderança polí¬tica do final do século XX de Mato Grosso, o ex-governador Dante de Oliveira, falecido em 2006, dizia sempre, do alto da sua sabedoria polí¬tica, que o maior defeito do ex-prefeito de Cuiabá Wilson Santos, candidato do PSDB ao governo do Estado, era falar demais e, por isso, às vezes, era inconsequente.
"O Wilson se perde pela língua", afirmava. Confiante, quase sempre arrogante, o Galinho, como é chamado, usa a retórica para se autopromover e destruir os seus adversários. Num discurso infeliz, comparou, na Assembléia Legislativa, a família Campos (senador Jaime e o ex-senador Júlio), à música "Mexe-Mexe", da dupla Leonardo e Leandro.

Insinuou que os Campos, hoje seu aliados, eram adeptos a bandalheira como sugere a música. E, de rompante em rompante, Wilson Santos já fez duras críticas ao próprio Dante de Oliveira, recomendando-o, por exemplo, a não subir no seu palanque em 2004, após o ex-governador ter sido derrotado na disputa pelo Senado em 2002.

Sem maior cerimônia, depois da morte do ex-governador, oportunista, o Galinho buscou herdar o espólio político de Dante de Oliveira e, na maior cara de pau, colocou o nome da sua coligação, em 2008, de "Dante de Oliveira" como agora faz com o ex-senador Jonas Pinheiro.

Hoje Wilson Santos deu mais uma "derrapada", ao afirmar que o desembargador Evandro Stábile e o juiz Eduardo Jacob venderam os votos para rejeitar a sua prestação de contas. A sua fala foi para acalmar o DEM, onde alguns membros já defendem a troca da sua candidatura pelo do vice Dilceu Dal'Bosco.

É uma acusação grave e que as provas devem ser apresentadas imediatamente, porque coloca em suspeição os demais candidatos à sucessão estadual e em xeque a própria justiça eleitoral. Desafio, em 24 horas, o ex-prefeito apresentar as provas e não ficar apenas na suposição. Se fizer isso, vou passar a respeitá-lo e começar a acreditar que está deixando de lado a demagogia e se tornando um político sério, sem falsas promessas e sem mentiras como tem sido construída a sua carreira política. (Auro Ida)

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