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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Arraia com 'expressão humana' chama atenção na Indonésia

Peixe foi capturado por pescadores locais.
Arraia estava à venda em mercado em Sorong.

Do G1, em São Paulo

Com uma 'expressão humana', uma arraia chamava atenção em um mercado em Sorong, na Indonésia.  (Foto: Romeo Gacad/AFP)Com uma 'expressão humana', uma arraia chamava atenção em um mercado em Sorong, na Indonésia. (Foto: Romeo Gacad/AFP)
Arraia estava à venda em mercado em Sorong. (Foto: Romeo Gacad/AFP)Arraia estava à venda em mercado em Sorong. (Foto: Romeo Gacad/AFP)

Casal é preso após ser pego fazendo sexo em mesa de piquenique

Dupla foi acusada ​​de exposição indecente e invasão.
Jovens saltaram cerca de 2,5 m para realizar ato sexual.

Do G1, em São Paulo


Dois estudantes da Universidade da Flórida, nos EUA, foram flagrados fazendo sexo em uma mesa de piquenique em uma obra de um prédio da Justiça no fim de semana, de acordo com a polícia de Jacksonville.

Casal foi flagrado fazendo sexo. (Foto: Divulgação)Casal foi flagrado fazendo sexo. (Foto: Divulgação)

Jarred Dauth, de 21 anos, e Maya Manseur, de 23, saltaram uma cerca de 2,5 metros para chegar ao local onde foram vistos fazendo sexo, segudo a emissora de TV "News 4 Jax".

Dauth tentou fugir, mas acabou detido junto com Maya. Ambos foram acusados ​​de exposição indecente e invasão de propriedade.

Após visita, Dilma diz que Lula falou baixo e poupou a voz

Ex-presidente começou nesta segunda tratamento contra câncer na laringe.
Dilma esteve no hospital, em SP, antes de embarcar para a França.

Daniel Buarque Do G1, em São Paulo *

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A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda (31), após visita de cerca de uma hora a Luiz Inácio Lula da Silva no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, que, na conversa com ela, o ex-presidente "poupou a voz". Segundo Dilma, ele está "falando baixo" e não fez comentários sobre a previsão dos médicos de que perderá cabelos e barba durante o processo de quimioterapia.

Lula se internou nesta segunda para iniciar o tratamento de quimioterapia contra um câncer na laringe, diagnosticado no último sábado. Na visita, Dilma estava acompanhada dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

Em entrevista após a visita, a presidente afirmou que o antecessor "está maravilhoso, excepcional de humor, com aquela alegria dele". Rindo, Dilma afirmou que Lula está "muito disposto" e que participará no Carnaval do desfile da escola Gaviões da Fiel, em São Paulo, que homenageará o ex-presidente. A escola apresentará o enredo "Verás que o filho fiel não foge à luta - Lula, o retrato de uma nação”.

A presidente Dilma Rousseff e o ministro Guido Mantega durante visita a Lula em hospital de SP (Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / Instituto Lula)A presidente Dilma Rousseff e o ministro Guido Mantega durante visita a Lula em hospital de SP (Foto: Ricardo Stuckert / Divulgação / Instituto Lula)

Dilma, que já enfrentou um câncer e passou por sessões de quimioterapia no mesmo hospital, disse que deu "poucas dicas" sobre o tratamento. Segundo ela, Lula estava "bem mais interessado" em discutir o encontro do G20, que reunirá os principais líderes mundiais na França e do qual a presidente participará.

Dilma afirmou que, durante o encontro, Lula demonstrou "a extrema energia que sai da bondade do presidente e da extrema alegria de viver que ele tem". “O povo brasileiro que torce por ele e quer que ele melhore, pode ter certeza de que ele é um guerreiro e que vai sair de mais esse desafio inteiro, feliz e que vai ainda dar muita contribuição para o nosso país”, disse a presidente.



Paraplégico volta a andar na BA após tratamento inédito

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Tratamento consiste na aplicação de células-tronco mesenquimais.




Nove anos após sofrer uma violenta queda durante uma viagem em família, que lhe causou um trauma raquimedular - lesão que causa comprometimento da função da medula espinhal -, que tirou a sensibilidade e os movimentos das duas pernas, o major da Polícia Militar Maurício Borges Ribeiro está andando novamente. Por enquanto, Ribeiro ainda precisa ser amparado por um andador e por uma órtese no tornozelo, por causa da atrofia muscular sofrida em suas pernas em nove anos de imobilidade. Mas as perspectivas são boas.


Claudia Bahia, a fisioterapeuta e pesquisadora da Casa (Clínica de Atenção à Saúde), do Centro Universitário Estácio da Bahia (Estácio-FIB) - onde o policial realiza as sessões de fisioterapia uma vez por dia - comentou o caso.


– Estamos fazendo um trabalho de fortalecimento muscular, para que o paciente possa, futuramente, se sustentar em pé e andar sem a ajuda de aparelhos. Há pouco tempo, ninguém acreditava que seria possível que um paciente paraplégico com lesão completa pudesse voltar a andar. É uma conquista imensurável.


Ribeiro foi o primeiro homem a participar de um tratamento experimental, desenvolvido por cientistas da Fiocruz-BA (Fundação Oswaldo Cruz na Bahia), com o apoio dos hospitais Espanhol e São Rafael e de universidades baianas, para melhorar a qualidade de vida de pacientes que, como ele, tiveram ruptura total da medula espinhal por causa de traumas - e, com isso, perderam completamente a sensibilidade, o controle e os movimentos de quadris e pernas.


O tratamento consiste na aplicação de células-tronco mesenquimais, retiradas da medula óssea da bacia dos próprios pacientes, diretamente na região onde ocorreu o trauma. O procedimento começou a ser estudado em 2005 e foi testado inicialmente em animais domésticos, a partir de 2007, com melhorias em graus diferentes em todos os casos.


Depois de Ribeiro, mais cinco pacientes foram submetidos ao tratamento - e outros 15 devem passar pelos mesmos procedimentos até o fim do primeiro semestre do ano que vem. Um dos coordenadores da pesquisa, o neurocirurgião Marcus Vinícius Mendonça, comemorou os resultados.


– Até agora, todos os pacientes tiveram algum nível de melhora e não houve nenhuma intercorrência médica. Em alguns, por enquanto, há apenas melhoras de sensibilidade, em outros, há avanços na parte motora. Um dos objetivos desta pesquisa é saber por que um paciente responde melhor que outro.

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