Trambique milionário em obras do Pronto Socorro de Cuiabá
Vereador pede que sejam apuradas irregularidades nas obras do PS
Fonte: Assessoria



O vereador Domingos Sávio (PMDB) protocolou, esta manhã, ação junto ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso para averiguar possíveis irregularidades nas obras do Pronto Socorro de Cuiabá. Na última sexta-feira, o teto das alas vermelha e amarela desabou pela quarta vez após a reforma. Ele COBRA averiguação das irregularidades e identificação dos responsáveis. "As obras foram realizadas há pouco mais de um ano e não recuperaram o telhado em sua totalidade, é lastimável a situação em que se encontra o PS novamente", afirmou Domingos Sávio.

O vereador destacou que até mesmo o atual prefeito Francisco Galindo, admitiu em entrevista coletiva, a existência de falhas na reforma. "Frente aos fatos e declarações do próprio gestor é imperiosa a atuação do Ministério Público como guardião da lei e do Patrimônio Público, para em Inquérito Civil averiguar a situação", defendeu.

Na ação, Domingos Sávio solicita que a construtora seja procurada, visto que foi a responsável pela execução das obras. Na semana passada o teto desabou em virtude de forte chuva.


Bancário preso no Médio Norte por simular sequestro nega acusações
Fonte: Gazeta Digital



O tesoureiro da Caixa Econômica Federal de Barra do Bugres (168 km a Médio-Norte da Capital), Franck Munizze Soares, negou ter forjado o seqüestro da família para conseguir os R$ 500 mil do resgate. Preso na cidade, ele reafirmou sua inocência em depoimento ao delegado da Polícia Federal, Rodrigo Bartolomei. A PF estuda a transferência de Soares e do outro preso, Moisés Inocêncio, para Cuiabá.

Bartolemei destacou que pretende ficar na cidade e ouvir mais pessoas até pelo menos o final do dia de hoje. A PF ainda tenta descobrir quais as outras pessoas envolvidas na ação, mas está convencida de que houve a tentativa de fraude.

Informações da Polícia Militar dão conta de que estão sendo identificados outros 3 indivíduos, 2 deles seriam moradores de Várzea Grande e conhecidos pelos apelidos de "Ricardo" e "Marquinho". O terceiro, seria morador da cidade e foi inicialmente identificado como "Nêgo 10".

Durante depoimento na manhã desta quarta-feira (19), Inocêncio afirmou que foi convidado a participar da ação por Soares. No entanto, após render a família do tesoureiro, desistiu da participação no crime. "Ele foi uma peça importante no trabalho e rapidamente confirmou a farsa, dizendo que havia perdido a confiança no tesoureiro", destaca o capitão Fábio Márcio, comandante da PM no município.