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segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Fagundes diz que a ida de integrantes para o PSD é devido à força política de José Riva



O presidente estadual do Partido da República de Mato Grosso (PR/MT), deputado federal Wellington Fagundes, mandou um recado para aqueles que o criticam por causa das “baixas” no partido. “Eu não posso segurar ninguém”, disse ele. Com a criação do PSD vários integrantes migraram para a nova sigla. Além disso, a saída de nomes considerados de “peso” do partido. É o caso do deputado federal Homero Pereira, que foi para o PSD, e Adilton Sachetti, que recentemente filiou ao PDT, de olho nas eleições em Rondonópolis. Para WF, a força política de José Riva foi determinante para as baixas.


“Eu e o senador Blairo Maggi, tentamos convencer o Sachetti para que ele ficasse no PR e disputasse as eleições de Rondonópolis, mas ele não quis alegando que a coligação (PR e PMDB) não daria certo”, comentou Fagundes. Ele afirmou que, os problemas entre ele e o partido são resolvidos com a cúpula nacional.


Segundo Fagundes, a ida de integrantes para o PSD é algo inevitável devido à força política exercida pelo presidente da Assembleia Legislativa, José Riva. “Nota-se que não são os grandes polos que migraram para o PSD. O Riva tem poder sobre as pequenas prefeituras. Ele [Riva] é deputado e tem mais articulação no dia-a-dia, a ida de vários prefeitos para o PSD era inevitável”, destacou.


Também estão cotados para deixar o PR, os deputados estaduais João Malheiros e Wagner Ramos. Mas por enquanto, tudo não passa de especulações. O Partido da República tinha aproximadamente 50 prefeitos e caiu para 24.


Fonte: Repórter MT

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