Contador de visitas

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Estudante de Direito é novamente preso

Fabrício de Souza foi flagrado quando tentava arrombar, na companhia de cúmplice, casa no Santa Rosa. Em agosto, já havia sido preso em VG

Polícia Militar
Conforme a polícia, acadêmico já é considerado especialista em furtos a residências de classe média alta; foi preso pela terceira vez
ADILSON ROSA
Diario de Cuiabá

O estudante de Direito Fabrício Moreira de Souza, de 22 anos, e seu cúmplice, Neykson Campos Oliveira, de 23, foram presos quando tentavam arrombar uma residência no bairro Santa Rosa, em Cuiabá.

A prisão da dupla ocorreu anteontem à tarde e eles já tinham virado a câmera de segurança para não serem capturados nas imagens. Ao fazer rondas pelo bairro, policiais militares suspeitaram da dupla. Ao checar os nomes, descobriram que Fabrício tem antecedente.

Segundo os policiais, o estudante é especialista em arrombamento de residências de classe média alta, de onde leva pertences de valor. O alvo são casas em bairros de luxo como Santa Rosa e Boa Esperança, além de alguns bairros de Várzea Grande. Essa é a terceira vez que Fabrício é preso pelo mesmo crime.

No início de agosto deste ano ele foi preso em Várzea Grande. Fabrício estava em companhia de um cúmplice e os dois usaram um Clio branco para fugir com produtos furtados de uma casa no Jardim Novo Horizonte. O carro foi localizado no bairro Unipark. E, ao ver a viatura, o estudante tentou fugir, mas foi detido.

Em revista na casa de Fabrício na época, os policiais apreenderam vários eletroeletrônicos furtados. O volume de produtos chamou a atenção dos policiais que participaram da prisão. O restante, ele havia vendido para o cúmplice, preso por receptação. Na ocasião, ele pagou fiança e hoje responde pelo crime em liberdade.

Conforme policiais plantonistas, o crime de furto ou tentativa de furto é afiançável e, mesmo que preso, o acusado poderá respondê-los em liberdade.

“Pelo esquema, os produtos furtados são rapidamente entregues para os receptadores. Os dois conseguem agir porque em bairros de classe medi alta, ninguém vai desconfiar de algum veículo estacionado em frente das residências”, observou um policial plantonista.

Nenhum comentário:

Postar um comentário