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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Um caso pra lá de enrolado!

Delegado diz que imprensa quer 'plantar' nome do mandante de morte de jornalista
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Antônio Carlos Garcia afirmou que notícia veiculada no final da tarde de quarta-feira (19) são apenas dedutivas e alega que ainda não há nada conclusivo; investigações correm sob segredo determinado pela Justiça






HiperNoticias


O delegado Antônio Carlos Gracia, titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) nega que tenha divulgado nome de mandante do assassinato do jornalista Auro Ida, 53 anos, morto na noite do dia 21 de julho no bairro Jardim Fortaleza, periferia da Capital. O jornalista foi morto quando deixava em casa sua namorada, Bianca Naiara, 19 anos.

Antônio Garcia apontou que informações que estão sendo divulgadas em alguns sites de notícias são inverdades e pura especulação.

“O processo segue em segredo de justiça, não foi divulgado nenhum nome de comerciante. O que está saindo em determinados veículos é um processo dedutivo”, argumentou e ressaltou que “não tem nome de mandante. O que está saindo na imprensa são nomes já citados anteriormente, a investigação foi decretada sigilosa, estão deduzindo”, criticou.

Nesta quarta-feira foi divulgado que o mandante do crime, o comerciante Rubens Alves de Lima estaria com mandado de prisão temporário já decretado. Rubens seria ex-marido da namorada de Auro. O delegado disse que desconhece essa informação.

A Polícia tenta localizar o comerciante Rubens Alves de Lima, apontado como o mandante do assassinado do jornalista Auro Ida, ocorrido na madrugada do dia 21 de julho deste ano, no Jardim Fortaleza, na periferia de Cuiabá.

Ele está com prisão temporária decretada. Na última segunda-feira (17), quando outros dois envolvidos foram presos, ele conseguiu escapar ao cerco policial.

O CASO

Na última segunda-feira (17), a Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP), da Polícia Judiciária Civil, confirmou a prisão de duas pessoas envolvidas no assassinato do jornalista Auro Ida, mas os nomes não foram oficialmente anunciados.

Os nomes dos presos não serão revelados devido ao segredo de justiça, decretado no inquérito policial pela juíza da 1ª Vara Criminal da Capital, Mônica Perri.

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