Fora do poder, Pagot detona Governo e critica o PR
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Distante há três meses da cadeira de diretor-geral do DNITt, Luiz Antônio Pagot ainda tem uma intensa agenda de viagens pelo país, agora para viabilizar a empresa de navegação que pretende criar em novembro com o prefeito de Lucas do Rio Verde, Marino Franz (PPS).
Apesar da vida empresarial intensa, ele demonstra ainda não ter superado a mágoa da presidente Dilma Rousseff (PT) e dos líderes do PR que considerava amigos até o escândalo envolvendo o Ministério dos Transportes, pasta a qual o DNIT é vinculado.
Na quinta-feira (20), Pagot embarcou, por volta das 5h, rumo a Macapá (AP), para conhecer o sistema que permite a navegabilidade de navios de grande porte. Embora tenha dormido durante todo o voo até desembarcar para fazer escala em Brasília (DF), o ex-diretor-geral se mostrava sereno mesmo que tecendo duras críticas ao governo federal.
Praticamente “expurgado” do DNIT, até pouco tempo Pagot defendia com "unhas e dentes" a gestão petista. Tanto que seu padrinho político, o senador e ex-governador Blairo Maggi (PR), e todo o grupo que trabalhou a reeleição de Silval Barbosa (PMDB) ao Paiaguás, lançou mão, durante a campanha, da proximidade com Lula e Dilma para dizer que teriam mais facilidade na liberação de investimentos para Mato Grosso.
Longe da Esplanada dos Ministérios, Pagot vira sua "metralhadora giratória" contra Dilma. Entende que falta planejamento ao governo federal. Pagot acena positivamente ao ser indagado se Mato Grosso perdeu com sua saída do DNIT.
Ele frisa que o Estado fiou não apenas sem os recursos previstos para ferrovias, como a Centro-Oeste, como em rodovias, a exemplo do estipulado para a pavimentação do trecho da BR-163 até Santarém (PA). “Pergunte aos empreiteiros.
Eles estão há 90 dias sem receber os repasses e, por isso, pararam as obras. Quem perde é o Estado. Na minha época não tinha isso”, desafia.
Pagot foi obrigado a pedir exoneração após matéria da revista Veja denunciar suposto superfaturamento e esquema de cobrança de propina de empreiteiros e consultores supostamente distribuída à cúpula do PR.
Fragilizado politicamente com o desgaste, o ex-diretor-geral demonstra decepção com os antigos amigos da sigla e garante estar longe das discussões partidárias. “Os membros de outros partidos se unem para defender seus companheiros. No PR, só o Maggi falou alguma coisa, o resto sumiu, desapareceu”.
Ele comenta que ficou impressionado ao ver a contundência da defesa feita por um deputado federal do PCdoB ao ministro dos Esportes, Orlando Silva, acusado de suposto envolvimento em denúncias de corrupção. “Comigo foi diferente”, lamenta Pagot.
Na tentativa de superar a saída traumática do governo federal, ele se apressa em dizer que "isto são águas passadas" e tem o foco no empreendimento particular.
Apesar da vida empresarial intensa, ele demonstra ainda não ter superado a mágoa da presidente Dilma Rousseff (PT) e dos líderes do PR que considerava amigos até o escândalo envolvendo o Ministério dos Transportes, pasta a qual o DNIT é vinculado.
Na quinta-feira (20), Pagot embarcou, por volta das 5h, rumo a Macapá (AP), para conhecer o sistema que permite a navegabilidade de navios de grande porte. Embora tenha dormido durante todo o voo até desembarcar para fazer escala em Brasília (DF), o ex-diretor-geral se mostrava sereno mesmo que tecendo duras críticas ao governo federal.
Praticamente “expurgado” do DNIT, até pouco tempo Pagot defendia com "unhas e dentes" a gestão petista. Tanto que seu padrinho político, o senador e ex-governador Blairo Maggi (PR), e todo o grupo que trabalhou a reeleição de Silval Barbosa (PMDB) ao Paiaguás, lançou mão, durante a campanha, da proximidade com Lula e Dilma para dizer que teriam mais facilidade na liberação de investimentos para Mato Grosso.
Longe da Esplanada dos Ministérios, Pagot vira sua "metralhadora giratória" contra Dilma. Entende que falta planejamento ao governo federal. Pagot acena positivamente ao ser indagado se Mato Grosso perdeu com sua saída do DNIT.
Ele frisa que o Estado fiou não apenas sem os recursos previstos para ferrovias, como a Centro-Oeste, como em rodovias, a exemplo do estipulado para a pavimentação do trecho da BR-163 até Santarém (PA). “Pergunte aos empreiteiros.
Eles estão há 90 dias sem receber os repasses e, por isso, pararam as obras. Quem perde é o Estado. Na minha época não tinha isso”, desafia.
Pagot foi obrigado a pedir exoneração após matéria da revista Veja denunciar suposto superfaturamento e esquema de cobrança de propina de empreiteiros e consultores supostamente distribuída à cúpula do PR.
Fragilizado politicamente com o desgaste, o ex-diretor-geral demonstra decepção com os antigos amigos da sigla e garante estar longe das discussões partidárias. “Os membros de outros partidos se unem para defender seus companheiros. No PR, só o Maggi falou alguma coisa, o resto sumiu, desapareceu”.
Ele comenta que ficou impressionado ao ver a contundência da defesa feita por um deputado federal do PCdoB ao ministro dos Esportes, Orlando Silva, acusado de suposto envolvimento em denúncias de corrupção. “Comigo foi diferente”, lamenta Pagot.
Na tentativa de superar a saída traumática do governo federal, ele se apressa em dizer que "isto são águas passadas" e tem o foco no empreendimento particular.
Motorista entala caminhão entre casas ao passar por rua estreia
Um motorista ficou com o caminhão entalado entre duas casas ao tentar passar por uma rua estreita na pequena cidade de Bruton, Somerset, no Reino Unido. O motorista seguia para fazer uma entregar de bebidas em uma loja de conveniência quando o incidente embaraçoso aconteceu, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".Governo autoriza desapropriações de imóveis nas avenidas de Cuiabá e VG
O governador Silval Barbosa (PMDB) assinou, na semana passada, ato administrativo declarando de utilidade pública ao Estado trechos de algumas das principais avenidas de Cuiabá e Várzea Grande.
A decisão se baseou em parecer favorável da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que se amparou no artigo 182 da Constituição Federal, de que os procedimentos serão feito com prévia e justa indenização em dinheiro aos proprietários.
Na prática, o decreto transfere as propriedades destas áreas ao Estado, que vai desapropriá-las para adequar as vias aos projetos de mobilidade urbana, essenciais para a participação de ambos os municípios na Copa do Mundo de 2014.
Agora, os técnicos do Estado ficam autorizados a entrar nos imóveis para avaliar seus preços de mercado.
Em seguida, os proprietários serão convidados a comparecer à Secretaria de Assuntos Extraordinários, chefiada pelo defensor público Djalma Mendes, para realizar a desapropriação amigável, desde que haja acordo nos valores sugeridos para indenização.
Se não houver consenso, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) ingressará com Ação de Desapropriação, depositando em juízo o valor da indenização e requerendo liminar a Justiça para o Estado entrar na posse dos imóveis, e viabilizar o início das obras, dando "supremacia ao interesse público".
O Estado estipula gastar até R$ 1 bilhão com indenização aos proprietários de imóveis. Em junho deste ano, foi decretada a utilidade pública as avenidas Fernando Correa da Costa e Miguel Sutil, localizadas em Cuiabá, e Avenida da FEB, em Várzea Grande.
Trechos das desapropriações
Conforme a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) que circulou na quinta-feira (20), todas as áreas serão atingidas com desapropriação de imóveis e pavimentação asfáltica.
Serão asfaltadas as áreas de terras abrangidas pela trincheira da Avenida Mário Andreazza, que vai até a Avenida Miguel Sutil, nas proximidades dos bairros Santa Isabel e Cidade Verde.
O mesmo é planejado no trecho que liga a Avenida Beira-Rio à entrada da Rua Antônio Dorilêo, no bairro Coophema. Também é prevista obras no trecho da Avenida das Palmeiras até a Avenida Arquimedes Pereira Lima, no bairro Jardim das Américas.
A intervenção será feita ainda o trecho que é abrangido pela Rodovia MT-444. O percurso começa na Avenida Miguel Sutil e envolve o Trevo do Lagarto e a Avenida Ciríaco Cândia.
Em Várzea Grande, haverá intervenção na Avenida Ulisses Pompeu de Campos - Passagem da Conceição, nos bairros Guarita I e II.
A execução destes projetos deve atender às normas do projeto executivo e geométrico, que estão a cargo da Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo).
(Midia News)A decisão se baseou em parecer favorável da Procuradoria Geral do Estado (PGE), que se amparou no artigo 182 da Constituição Federal, de que os procedimentos serão feito com prévia e justa indenização em dinheiro aos proprietários.
Na prática, o decreto transfere as propriedades destas áreas ao Estado, que vai desapropriá-las para adequar as vias aos projetos de mobilidade urbana, essenciais para a participação de ambos os municípios na Copa do Mundo de 2014.
Agora, os técnicos do Estado ficam autorizados a entrar nos imóveis para avaliar seus preços de mercado.
Em seguida, os proprietários serão convidados a comparecer à Secretaria de Assuntos Extraordinários, chefiada pelo defensor público Djalma Mendes, para realizar a desapropriação amigável, desde que haja acordo nos valores sugeridos para indenização.
Se não houver consenso, a Procuradoria Geral do Estado (PGE) ingressará com Ação de Desapropriação, depositando em juízo o valor da indenização e requerendo liminar a Justiça para o Estado entrar na posse dos imóveis, e viabilizar o início das obras, dando "supremacia ao interesse público".
O Estado estipula gastar até R$ 1 bilhão com indenização aos proprietários de imóveis. Em junho deste ano, foi decretada a utilidade pública as avenidas Fernando Correa da Costa e Miguel Sutil, localizadas em Cuiabá, e Avenida da FEB, em Várzea Grande.
Trechos das desapropriações
Conforme a publicação no Diário Oficial do Estado (DOE) que circulou na quinta-feira (20), todas as áreas serão atingidas com desapropriação de imóveis e pavimentação asfáltica.
Serão asfaltadas as áreas de terras abrangidas pela trincheira da Avenida Mário Andreazza, que vai até a Avenida Miguel Sutil, nas proximidades dos bairros Santa Isabel e Cidade Verde.
O mesmo é planejado no trecho que liga a Avenida Beira-Rio à entrada da Rua Antônio Dorilêo, no bairro Coophema. Também é prevista obras no trecho da Avenida das Palmeiras até a Avenida Arquimedes Pereira Lima, no bairro Jardim das Américas.
A intervenção será feita ainda o trecho que é abrangido pela Rodovia MT-444. O percurso começa na Avenida Miguel Sutil e envolve o Trevo do Lagarto e a Avenida Ciríaco Cândia.
Em Várzea Grande, haverá intervenção na Avenida Ulisses Pompeu de Campos - Passagem da Conceição, nos bairros Guarita I e II.
A execução destes projetos deve atender às normas do projeto executivo e geométrico, que estão a cargo da Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo).
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