Sem "Boquinha" na "Boca Rica" do TCE-MT
Com Alencar de vice, Novelli
retorna à presidência do TCE
(Fonte: Supersitegood)
Se alguém ainda sonha em adquirir, digo, conquistar uma cadeira no Tribunal de Contas de Mato Grosso, pode tratar de tirar o cavalinho da tchuva, pelo menos pelos próximos dois anos.
Entenda o caso:
No próximo mês de novembro, os dois nomes mais aposentados pela "valorosa" -- os conselheiros José Carlos Novelli e Alencar Soares -- serão eleitos presidente e vice, respectivamente, do Tribunal de Contas de Mato Grosso, para um mandato de dois anos, a contar de janeiro de 2012.
Até lá, apenas uma improvável vitória na Justiça ou uma menos improvável ainda renúncia do conselheiro afastado Humberto Bosaipo pode mudar esse quadro. Ou o imponderável, claro.
Então, fica assim:
Vitalícia sinecura dourada no TCE quié bão
-- e bota "bão" nisto!!! -- somente em 2014.
Jonas Jozino
Da Redação
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A indústria de borracha em Mato Grosso e o Cuiabá Esporte Clube está luto. Quatro membros da família Dresch, proprietária da empresa Drebor Borrachas Ltda e do clube, que ontem venceu o Independente por 2 a 0 e está bem próximo de subir para a Série C do futebol brasileiro, perdeu quatro de seus membros em um acidente automobilístico na noite de domingo, em Nossa Senhora do Livramento.
O carro da família Dresch, uma Toyota Hilux colidiu de frente com um caminhão na rodovia BR 070, próximo a cidade de Nossa Senhora do Livramento. Morreram no local o casal Moacir Francisco Neto, 53 anos, sua esposa Maria Néri Dresch, 57 anos, a cunhada Nelsi Maria Dresch, 52 anos e a sogra Nide Dresch. O motorista do caminhão teve apenas ferimentos leves.
Uma criança de oito anos, identificada como Clara Dresch Arruda foi socorrida por populares que passavam pelo local e encaminhada para o pronto-socorro de Várzea Grande.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o acidente aconteceu quando a Hilux tentou fazer uma ultrapassagem e não viu o caminhão, que vinha no sentido contrário. Os dois veículos teriam tentado evitar a colisão desviando para o acostamento e acabaram batendo de frente.
‘Eles brigam e estoura no meu’, reclama Roberto França
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Ex-diretor da Agecopa diz que extinção da autarquia passou por cima da lei criada pelo próprio Governo do Estado com aprovação da Assembleia Legislativa e rebate críticas de que havia cabide de emprego
PAULO COELHO (Hipernotícias)
Mayke Toscano/Hipernotícias |
A briga de Eder Moraes e Carlos Brito na Agecopa, além de ter sido crucial para a extinção da autarquia e criação da Secopa, foi altamente prejudicial especialmente para o ex-diretor de Comunicação e Marketing da Agência, Roberto França.
“Eu nunca briguei lá dentro, pelo contrário, apartava briga, mas aí eles brigam e ‘estourou’ no meu”, reclamou França, depois de se filiar ao DEM, alegando ainda que não merecia ter passado por essa situação.
Além desse aspecto, Roberto França acrescentou que a lei da Agecopa foi desrespeitada, já que a previsão era de um mandato de quatro anos, o que foi interrompido na metade desse tempo.
“A Assembleia me designou e eu fui para cumprir uma missão, sou filho de Cuiabá, eu estava com mandato e podia disputar a reeleição para deputado estadual com chances de me reeleger e aí, mudei minha maneira de viver, minha rotina e projeto de vida e eles acabam com a Agecopa e me prejudicam com essa atitude”, desabafou, ponderando ter sido a favor da extinção da Agecopa, já que a previsão é que se economize anualmente até R$ 5 milhões por ano.
Por outro lado, a extinta autarquia “se era cabide de emprego não fomos nós que criamos e sim o próprio governo com o aval da Assembleia que sabia de tudo, o que não justifica deputado vir criticar o cabide de emprego sendo que eles mesmos aprovaram”, emendou.
Mesmo se dizendo lesado pelas ações do governo quanto à Agecopa, França também alegou que não vai processar o Estado.
“Não faço o jogo do quanto pior, melhor, vou deixar do jeito que está, quero o bem de Cuiabá e já avisei que aquilo que puder ajudar, mesmo de fora, com minha experiência eu ajudarei”, completou.
RECADOS
Durante o discurso de filiação ao DEM, Roberto França foi categórico ao usar o tema lealdade (ou a falta dela) em situações hoje bem pertinentes ao discurso do DEM de Mato Grosso, especialmente em Várzea Grande.
O ex-prefeito cuiabano alegou ter sofrido muitas apunhaladas pelas costas e por isso preferiu se filiar ao DEM de Jaime e Júlio Campos, “amigos de infância”.
Já o senador Jaime Campos também fez uma indireta que ao empresário Mauro Mendes, pré-candidato do PSB à prefeitura de Cuiabá no ano que vem.“Cuiabá não quer prefeito para trampolim político”, enfatizou.
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