Bomba! Bomba! Bomba!
Com seu estilo camaleônico e extremamente perigoso,
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ex-deputado Maksuês Leite ameaça governador Silval
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Barbosa, secretariado e até presidente da Agecopa
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com dossiê cabeludo envolvendo negociatas escusas
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com conhecido rival do comendador João Arcanjo em
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Mato Grosso!
Não é de hoje que o ex-deputado Maksuês Leite (PP), provável candidato a prefeito de VG e dono de um grupo de comunicação na Grande Cuiabá, utiliza de tática pouco sutil para receber atrasados, confirmar novos acertos ou detonar adversários que se opõem à sua trajetória, seja ela política ou empresarial.
Nada contra. Acertou tem que pagar. E como a luta pela sobrevivência nessa selva de pedra nem sempre permite o uso da ética tão propalada por Dorilêo Leal, Isabella Brandão, Gustavo Oliveira, Luiz Becare e muitos outros poderosos atrelados ao poder, embora arrotem "completa liberdade de expressão", mais do que aprovada a estratégia demolidora do competente jornalista, apresentador de TV e política varzea-grandense.
Lógico que citar nomes quase sempre resulta em processos, cadeia ou perda de bens materiais, no caso de Maksuês Leite, que acumulou grande patrimônio ao longo dos anos, especificamente após um longo abraço no ex-governador Júlio Campos, nas eleições de 2008.
Na matéria abaixo, Maksuês dá detalhes pormenorizados de um "trambicão" em andamento pelas bandas do Palácio Paiaguás. Descreve, sem citar o RG, a presença marcante do empresário Waldir Piran, hoje um respeitadíssimo homem de negócios em Brasília.
Envolve também a figura do governador Silval Barbosa, apontado , no mínimo, como conivente em toda essa misteriosa e milionária negociata. E, de quebra, expõe minuciosamente as ilustres figuras do presidente da Agecopa, Eder Moraes e do atual secretário deFazenda do Estado, Edmilson Santos. É ler com atenção e conferir, antes que a BOMBA seja retirada do ar, no site ODOCUMENTO, uma das 8 empresas do ex-deputado Maksuês Leite.
A BOMBA DO EX-DEPUTADO MAKSUÊS LEITE
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Na mira do MP
(O Documento)
A famosa renegociação da dívida pública de Mato Grosso, atualizada em R$ 4 bilhões, está chamando a atenção do Ministério Público Federal. É fato que tal manobra financeira pode, em tese, beneficiar o Estado com uma economia, ao longo de 10 anos, de aproximadamente R$ 500 milhões para serem apliacados no setor de investimento. O "x" da questão não está aí. O problema reside na escolha da instituição financeira privada que vai "comprar" esse passivo bilionário.
O que o Ministério Público Federal está de olho é na taxa de juros, que pode variar de 16% a 20%, de acordo com a escolha do banco, bem como, o direcionamento da transação total do passivo público de Mato Grosso. Explica-se. Acontece que "gente" graúda com conhecimento na área econômica do Estado estaria arquitetando a cobrança de uma mega propina para o favorecimento e a escolha de um banco privado nacional.
A jogada silenciosa em cima da taxa de juros (a renegociação propriamente dita) e a escolha da instituição financeira (feita de forma direcionada) teria conexão sigilosa centrada em um famoso dono de factoring, cuja sede atualmente está fixada em Brasília, no entanto, em período recente o todo poderoso atuou com força em terras pantaneiras, aliás, passou uma temporada preso no Pascoal Ramos. Esse figurão aliado a um outro moço local lucrariam milhões de reais com o pagamento de uma mega propina pela tal operação bancária.
Para agilizar a escolha do banco, a taxa de juros e fechar o negócio que pode render um "bolada" como propina, o "capu dos capus" colocou até um jatinho particular para levar o moço de Mato Grosso sempre sigilosamente a Brasília e São Paulo. Só esqueceram de um detalhe: fotos e vídeos foram gravados dentro e fora do aeroporto Marechal Rondon. O crime nunca é perfeito. O moço tem deixado rastros a disposição do Ministério Público Federal .
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