Taques alfineta Dorileo e aponta que emissoras são utilizadas pelo crime
O senador de Mato Grosso Pedro Taques (PDT) afirmou, na manhã desta segunda-feira (13), em entrevista à uma emissora de televião local que está lutando no Senado para que os veículos de comunicação não sirvam mais como instrumentos de lavagem de dinheiro para o crime organizado e nem de sejam ultilizados por seus colegas do Congresso como instrumentos político-partidários.
Em Mato Grosso, recentemente, o juiz da da 7ª Vara Federal, Paulo Sodré, acatou denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal (MPF) contra o superintendente do Grupo Gazeta de Comunicação, João Dorileo Leal, acusado de suposto envolvimento com o esquema de lavagem de dinheiro oriundo do 'jogo do bicho', comandando por João Arcanjo Ribeiro, ex-chefe do crime organizado em Mato Grosso, que se encontra preso em Campo Grande (MS).
"Na corrupção as vítimas somos todos nós. Nós temos que entender que os serviços de rádio e de televisão não são atividades econômicas normais pois se tratam de serviços públicos. Quando falamos em serviço público significa que é do povo e que uma concessão de rádio ou de TV não pode ser utilizadas com fins político-partidários, não pode ser utilizada pelo crime organizado para lavar dinheiro. Imagine só se as pessoas utilizam-se de instrumentos públicos como a rádio e a televisão pra fazer defesa de seus interesses particulares. Isto não é bom para a democracia, portanto eu trouxe essa discussão para o Senado e nós vamos levá-la a diante", disse.
Pistoleiros matam 3 pessoas; um homem, uma grávida de sete meses e um bebê
José Trindade
24horasnews
A violência não para e agora já passa dos limites. Sete pessoas foram assassinadas em mais um final de semana violento. Os números aumentam as estatísticas de maio que já registra 18 assassinatos, pulando para 165 homicídios registrados entre primeiro de janeiro até nesta segunda-feira (13)
As Polícias Civil e Militar estão mobilizadas em uma “caçada” na tentativa de prender, pelo menos três jovens pistoleiros que mataram três pessoas. Um deles seria identificado apenas pelo apelido de “Gordo”. Uma das vítimas, uma menina de 16 anos, grávida de sete meses foi atingida na cabeça por uma bala perdida e morreu antes de chegar ao hospital. O alvo do bando, no entanto, seria Gilberto Mauro Professor, de 25 anos, executado com seis tiros. O final de semana registrou oito assassinatos.
Os três pistoleiros, segundo testemunhas contaram à Polícia, estavam em um veículo Celta preto que davam cobertura a “Gordo”, autor dos mais de 15 disparos por volta das 21h30 deste domingo (12), atirando como se estivessem “brincando” na frente de um baile Funk nas esquinas das ruas Manaíra e Maranguape, no bairro Pedregal, em Cuiabá.
Uma das balas atingiu a garota Mariely Albuquerque de Oliveira, de 16 anos, que passavam no momento dos tiros pela frente de uma panificadora, próximo ao local onde acontecia o baile, no meio da rua. A garota e o filho na barriga um menino de sete meses que já chegaram mortos ao hospital.
Outras duas pessoas que também estavam na frente do baile também foram atingidas por balas perdidas. Foram medicadas no Pronto-Socorro Municipal de Cuiabá (PSMC) e não correm risco de morte.
A acão dos três pistoleiros ainda desconhecidos da Polícia, que fugiram do local em um Celta preto, na realidade, resultou, em um triplo homicídio. Os pistoleiros liderados por “Gordo” mataram: Mariely, o filho dela de sete meses ainda no ventre e Gilberto, o verdadeiro alvo dos atiradores. Gilberto foi executado com cinco tiros.
Diretores e acadêmicos recorrem a Riva por estadualização
Da Assessoria
A Câmara Municipal de Nova Mutum foi palco de uma mobilização feita por acadêmicos e diretores da faculdade Uninova, que pediram ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PP) a implantação de um campi da Unemat no município. Essa seria a saída para que a Uninova ganhe força e condições para continuar oferecendo o ensino superior. Se estadualizada, conforme reivindicam, a Unemat passará a utilizar as dependências da fundação e seus alunos terão uma economia significativa de até R$ 600/ mês que pagam de mensalidade dos cursos.
A diretora Geral da Fundação Comunitária, Léia Torres reconheceu o trabalho de Riva citando a incansável luta dele para implantar o campus da Unemat em Juara. Disse que a estadualização da Uninova representa o anseio da população, que está insegurança já que a entidade não arrecada recursos suficientes para investir no custeio, capacitação de professores e pesquisa. “Vivemos um momento de estrangulamento na Uninova, não temos mais como nos manter”, questionou Léia.
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