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segunda-feira, 20 de junho de 2011

O golpe de mestre que enviou as carreiras políticas de Antero Paes de Barros e Serys Slhessarenko para o "BELELÉU"
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Ex-senador revela que Lino Rossi sabia de tudo mas teve medo de se ferrar!

O ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB) vai acionar a sua assessoria jurídica para verificar o que pode ser feito após a divulgação do depoimento do bancário Expedito Veloso pela revista Veja. Ele é um dos envolvidos no escândalo dos aloprados e revela que o golpe falso do dossiê foi “testado” pela primeira vez em Mato Grosso pelo ex-deputado federal Carlos Abicalil (PT) e o senador Blairo Maggi (PR), contra Antero e Serys Marly (PT), que disputavam o comando do Paiaguás . “Eles não tinham o que falar de mim e inventaram que o Lino Rossi teria me dado R$ 20 mil. A CBN me ligou enquanto estava em campanha em Sinop e neguei qualquer envolvimento”, frisa o tucano, numa referência ao escândalo das sanguessugas, em que havia desvio de recursos durante a compra de ambulâncias.

Ainda segundo Antero, no mesmo dia Lino confirmou não haver nenhuma relação entre eles. “Depois, Lino foi procurado no hotel por um assessor do Luiz Antônio Pagot oferecendo benefícios para me acusar injustamente, mas se negou a fazer isso”, acusa o ex-senador. Ele argumenta ainda que quis contar tudo à Justiça, mas o jornalista não quis. “Estou falando agora porque ele já disse tudo numa entrevista nesta segunda (20)”, ressalta.

Antero pondera, entretanto, que já havia denunciado o “esquema” há quase seis anos, tendo pedido a prisão dos empresários mato-grossenses Darci e Luiz Antônio Vedoim. Revoltado, Antero pontua que Abicalil fez 27 ligações com Expedito e Valdebran Padilha e depois nunca mais conversaram. O tucano garante ter ido atrás de Expedito para ver se confessava, mas não conseguiu obter sucesso.

Para ele, o imbróglio prejudicou o seu desempenho na corrida eleitoral, na qual Maggi foi reeleito.“Quando plantaram a notícia caí nas pesquisas, porque fui me defender das acusações em vez de fazer campanha. Foi uma deslealdade”. Ele afirma ainda que todas as pessoas denunciadas eram do comitê do republicano.

Ele conta que na, oportunidade, um jornalista da revista Época contou que tentaram plantar a notícia por lá, mas a editoria achou a matéria sem fundamento e não tive interesse. Depois disso, ligou para José Serra e Geraldo Alckmin avisando sobre todo o esquema, por isso, tiveram tempo de ser organizar e prender os responsáveis pelo golpe. (RDNews)

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