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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Retorno do "Galinho Depenado"
Wilson Santos - o minerinho come quieto‏


(Blog do Waldemir)


Assim já dizia o ditado: “quem é vivo sempre aparece” - e não poderia ser diferente com o ex-prefeito de Cuiabá e candidato derrotado ao governo do Estado em 2010, Wilson Pereira dos Santos (PSDB).

Quem achou que o “galinho”, havia abandonado Cuiabá para fixar residência no Estado de Minas Gerais - a fim de recobrar-se do “baque” que foi sua derrota nas urnas, enganou-se, Wilson Santos, ressurge das cinzas depois de longas férias na Europa.

O político falastrão e bom de discurso aprendeu direitinho durante sua estadia na terra do Pão de Queijo, o “jeitinho mineiro” de ser. O tucano só pensa em trabalho, fala pouco, observa muito é legítimo, “come quieto”, também pudera, hoje, Wilson Santos sob a indicação do correligionário, senador Aécio Neves, é um dos conselheiros da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig).

Suas atribuições e salário já foram definidos pelo governador Antônio Anastasia (PSDB), no entanto, Wilson Santos não fala muito sobre o cargo, apenas e diz que viaja uma vez por mês para desempenhar suas tarefas em Minas. Ele garante que não abandou sua tão querida Cuiabá, como muitos especulam, e mantém seu escritório em plena atividade na capital mato-grossense.

Sem falar de política, hoje, ele prefere a discrição aos holofotes da vida pública. Parece mesmo, que Wilson Santos se tornou um mineirinho: fala manso, não têm nada de bobo, faz poucas aparições e utiliza de todas as manhas quer com palavras, gestos, caras e bocas para contar seus “casos e causos”.


O deputado e os "mistérios" de mais uma MISTERIOSA OSCIP
Emanuel diz que presidente da Ager faz "chantagem barata"


O deputado Emanuel Pinheiro (PR) reagiu nesta quarta (15) à declaração da diretora-presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager) de que a autarquia terá que fechar as portas caso a Casa deixe de aprovar a proposta que instituiu a criação de 26 novos cargos. “Não adianta a presidente da Ager vir com chantagem barata, querendo enviar goela abaixo uma proposta que não foi discutida”, reclamou o republicano.

Segundo ele, o projeto de reestruturação da Ager está em tramitação na Assembleia há apenas um mês e precisa ser analisado com cautela. “Um mês não é tempo suficiente para realizarmos o debate necessário. Espero que seja apenas uma cortina de fumaça, pois não se pode imputar aos deputados o possível fechamento das portas, é uma sangria desatada”, rebate.

Irritado, Emanuel chegou a sugerir que Márcia deixe o cargo. “Se vai fechar as portas, que entregue as chaves. A Ager é uma autarquia muito importante para a regularização dos serviços do transporte coletivo em Mato Grosso”, aponta.

A diretora-presidente da autarquia, por sua vez, mostra-se de mãos atadas diante do vencimento do contrato com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Brasil Essencial. Os 59 funcionários administrativos que prestavam serviços à Ager assinaram aviso prévio nesta semana e devem encerrar as atividades nos próximos dias. Eles atuam nos serviços contábeis, gestão de contratos e serviços de protocolo. Márcia chegou a prorrogar o contrato, mas o aditivo venceu na última segunda (13) e não há mais possibilidade de renovação.
(RDNews)

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