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sábado, 11 de junho de 2011

Reportagem da Globo aponta
Cocaína da Bolívia entra por Cáceres e abastece país


O Jornal Nacional, da Rede Globo, exibiu, nesta semana, uma reportagem sobre o problemas dos contrabandos de mercadorias e tráfico de drogas nas fronteiras do país. Mato Grosso ganhou destaque através de Cáceres, considerada "uma das principais portas de entrada de toda a cocaína que é produzida na Bolívia e abastece o tráfico no Rio de Janeiro, em São Paulo e em outras capitais brasileiras".
A reportagem mostrou que, onde falta fiscalização rigorosa, o crime organizado cresce. "Quando se faz uma apreensão de 300, 400 quilos de cocaína, você pode ter certeza que 20 vezes isso já passou", disse o juiz Alex Figueiredo ao JN.
O repórter César Trali mostrou que a maior parte da cocaína produzida na Bolívia entra no Mato Grosso pelo ar: "As quadrilhas usam, cada vez mais, pequenos aviões para cruzar a fronteira e a droga, literalmente, cai do céu".
"Os aviões saem da Bolívia, dão rasantes em faixas próximas a da fronteira e fazem esse arremesso do entorpecente. Não há tempo hábil para fazer essa interceptação, em várias das vezes", destacou delegado da Polícia Federal Dennis Máximino du Ó.


PROPOSTA
Riva quer Academia Saúde para Todos

O estilo de vida atual pode ser responsabilizado por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral
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SANDRA COSTA - Assessoria da Presidência


Pesquisas mostram que a população atual gasta bem menos calorias por dia, do que gastava há 100 anos, o que explica porque o sedentarismo afetaria aproximadamente 70% da população brasileira, mais do que a obesidade, a hipertensão, o tabagismo, o diabetes e o colesterol alto. O estilo de vida atual pode ser responsabilizado por 54% do risco de morte por infarto e por 50% do risco de morte por derrame cerebral.

É o que aponta o deputado José Riva, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso que, no incentivo de estilo de vida saudável, apresentou projeto de lei para criar o programa de “Academia Saúde para Todos”. “O sedentarismo é um problema que vem assumindo grande importância, sendo um das principais causas de morte em nosso país. Assim, vemos como a atividade física é assunto de saúde pública”, afirma o deputado José Riva.

Segundo ele, na grande maioria dos países em desenvolvimento, grupo do qual faz parte o Brasil, mais de 60% dos adultos que vivem em áreas urbanas não praticam um nível adequado de exercício físico. Esse problema fica mais claro quando se leva em conta os dados do Censo de 2000, que mostram que 80% da população brasileira vivem nas cidades. “Em todo o mundo observa-se um aumento da obesidade, o que se relaciona pelo menos em parte à falta da prática de atividades físicas. É o famoso estilo de vida moderno, no qual a maior parte do tempo livre é passado assistindo televisão, usando computadores, jogando videogames, etc”.

Conforme a proposta, o programa será implantado em anexo à estrutura das unidades de saúde da família e/ou em região que tenha cobertura do programa obedecendo aos mesmos critérios já definidos em portarias que regulamentam a Estratégia de Saúde da Família. O projeto ainda deixa claro que será obrigatória a vinculação de profissional de Educação Física devidamente habilitado no conselho de classe, em tempo integral. O programa será organizado em rede hierarquizada e regionalizada, sendo que cada município poderá pleitear o programa ao limite de equipes de saúde da família implantadas em seu território.

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