Ely Santantonio
Curto&Grosso
Secretário enlutado
Aqui no Cacetão Cuiabano, por várias vezes, desci no porrete no ex-titular da Secom Cuiabá, jornalista Flávio Garcia. Procurei preservar o Flávio na minha briga com o ex-prefeito Wilson Santos, mas depois fiquei "p da vida" ao ler um comentário seu, a meu respeito, numa tese de formatura de um aluno da UFMT. Não gostei. Esperava outra coisa... No entanto, ao ler uma notinha no RDNews, como pai, posso imaginar a dor que o Flávio deve estar sentindo no momento, e espero que tenha força e apoio dos amigos para superar o trauma de perder um filho na flor da juventude. Eis a NOTA: Novo secretário de Comunicação da Câmara de Cuiabá, jornalista Flávio Garcio está de luto. O filho dele, Flávio Henrique Faik (19), faleceu, por volta das 3h deste domingo (26), num acidente na avenida Miguel Sutil, na Capital. O rapaz pilotava uma motocicleta, quando perdeu a direção e bateu num poste. O corpo é velado na casa de Flávio, no Jardim Alvorada. O enterro, que estava previsto para as 16h30, no cemitério Parque Bom Jesus, foi adiado para esta segunda, às 8h. Flávio trabalhou por quase 7 anos na secretaria de Comunicação da Prefeitura de Cuiabá, primeiro na condição de secretário-adjunto e, depois, no comando da pasta.
Dama perigosa
Deu no "TurmadoEpa": O assunto aloprados que era restrito à era Lula vai cair no colo da companheira Dilma. E a ação não foi promovida pela imprensa e muito menos pela oposição, mas pelos próprios petistas que usam a corda pra se enforcar. Ideli Salvati chamou Abicalil pra ser manda-chuva no Ministério da Articulação Política e atraiu as atenções para si. Aí alguém lembrou que ela promoveu reunião com os aloprados em 2006. Foi Ideli Salvati enquanto senadora quem entronizou a então colega Serys nos ambientes charmosos da capital federal. E pensar que o tempo todo ela sabia da armação que os aloprados promoveram contra a companheira de partido.
Sem trambique não dá
Em Mato Grosso grassa por toda a administração pública (em diferentes níveis) o esquema de terceirizar mão de obra pra escapar dos limites da LRF. O negócio é tão bom que escapa até da Lei que proíbe o nepotismo. O próprio Tribunal de Contas, que deveria dar o exemplo, é um caso clássico de utilização do mecanismo para driblar a LRF e o limitador de gastos com pessoal. (Notinha do TurmadoEpa, site do jornalista Bebeto Amador, que por sinal foi secretário de comunicação do TCE e, certamente, conhece a fundo os trambiques vigentes no "Paraiso dos Aposentados").
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