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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Cabeças vão rolar no Paiaguás!!!
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Escândalo enterra possibilidade do ex-deputado Carlos Abicalil assumir o Ministério da Educação, conforme asseguravam na semana passada bolsas de apostas em Brasília
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Exposição negativa e o enfraquecimento do amigo de Lula e homem forte da presidente Dilma em Mato Grosso coloca cabeças da secretária (de Educação) Rosa Neide e assessores na "Guilhotina"
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Até a semana passada, nas bolsas de apostas nos bastidores políticos, o ex-deputado Carlos Abicalil (PT) era cotado para substituir Fernando Haddad no Ministério da Educação. A revelação da revista Veja, no domingo (19) embasada em gravação de conversas de um dos operadores do esquema, o ex-diretor do Banco do Brasil, Expedito Veloso, buliu com um ministro (Aloísio Mercadante/Ciência e Tecnologia), um ministeriável (Abicalil/Educação) e um senador da base aliada (Blairo Maggi). Todos na condição de vilões na história. E resgatou, como vítimas do processo promovido pelos aloprados, os ex-senadores Serys Slhessarenko e Antero Paes de Barros e o ex-governador José Serra.

Desde que encerrou o segundo mandato na Câmara, em fevereiro deste ano, Abicalil assumiu a Secretaria de Articulação Federatica do MEC, cargo especialmente criado no governo federal para abrigar o petista que disputou sem sucesso o mandato de senador. Bem articulado na cúpula do partido, ele estava em stand by aguardando a primeira reforma ministerial do governo Dilma, onde o atual ministro Haddad é dado como carta fora do baralho.

A possibilidade de Abicalil ascender ao cargo de ministro da Educação era o maior argumento de sustentação da petista Rosa Neide na função congênere em nível estadual. Uma pasta que detém 25% da receita própria do estado está muito além da musculatura exibida pelo PT no estado, hoje restrito a um único deputado estadual. A boa relação com o governo Dilma e o ministeriável Abicalil serviam para refrear o ânimo de quem acha que a Seduc é muita areia para o caminhãozinho do PT de Mato Grosso.

Suas chances de virar ministro no governo Dilma ficaram reduzidas a pó de traque, segundo avaliação de bolsas de apostas nos bastidores. Sem expectativa de futuro, em Brasília, político vira pato manco. Em Mato Grosso, seu grupo vai ter que rebolar para se manter na Seduc e no comando do partido. O PSD vem demonstrando musculatura para cobrar uma Secretaria de peso e o grupo de Serys cava trincheiras para retomar o comando da legenda. (Fonte: Turma do EPA)

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