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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Presa aposentada que chefiava tráfico no Tijucal

Policiais militares prenderam, na noite de quarta-feira (15), a aposentada Maria Ana da Conceição, 71, conhecida como “Vovó do Pó”. Ela foi flagrada com 13 trouxinhas de pasta-base de cocaína em sua casa, na Rua 318, no bairro Tijucal, em Cuiabá. Além do entorpecente, os policiais apreenderam R$ 1.453,00, em cédulas de diversos valores.


Operário morre soterrado no interior de MT após desmoronamento

Dois operários de uma empreiteira, que estavam abrindo buracos para manilhamento em Barra do Garças, ficaram soterrados após um desmoronamento na tarde desta quinta-feira (16). Um dos trabalhadores foi salvo, porém, Rildo Carlos Lins Brandão, 42 anos, não resistiu e morreu soterrado.

Bando que tentou assalto a banco em Cuiabá já "escapuliu"


A Polícia identificou mais um integrante da quadrilha formada por quatro homens e duas mulheres que planejava assaltar uma agência do HSBC. Um bandido identificado apenas como “Nego” já foi reconhecido como um dos que ficou na casa do gerente por mais de 11 horas com uma família como refém. As inforrmações, no entanto, são de que o restante do bando já estaria fora de Cuiabá.


Preso irmãos gêmeos que comandavam assaltos em MT

Quatro pessoas foram presas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos, do município de Barra do Garças (509 km a Leste), na quarta-feira (15). Foram presos os irmãos gêmeos Diogo Alves Melo, 20, e Douglas Alves Melo, 20, Jean Ferreira Bastos Carvalho, 18, e Leandro Rodrigues dos Santos, 29, são suspeitos de comandar assaltos praticados na cidade.


PF prende grupo que extraiu R$ 60 milhões em minério na divisa de MT


A Polícia Federal em Rondônia deflagrou, nesta quinta-feira (16), a Operação Ouro Preto. O objetivo era desarticular organização criminosa que atuava na devastação da floresta amazônica e extração ilegal de minérios. As investigações iniciaram em 2008 visando apurar a extração ilegal de minério (cassiterita) no interior da terra indígena Tenharim-Igarapé-Preto, localizada nas divisas entre os estados de Rondônia, Amazonas e Mato Grosso.

O local é de difícil acesso, em plena floresta amazônica. Nas investigações constatou-se a existência de uma organização criminosa estruturada e estabelecida na cidade de Ariquemes (RO), promovendo extração ilegal de cassiterita há anos, provocando grandes prejuízos à União e ao meio ambiente.

Segundo levantamentos, a organização criminosa agia como uma empresa, com setores especializados em cada etapa do processo criminoso. Parte da quadrilha era responsável pelo abastecimento de suprimentos básico como combustível, alimentação, além do aluguel de maquinários pesados necessários ao desenvolvimento da atividade. Outros integrantes da organização criminosa se dedicavam ao transporte e venda do minério, especialmente para grandes empresas sediadas em Ariquemes. Outro segmento da organização criminosa se dedicava a "esquentar" o produto ilegalmente extraído da terra indígena, utilizando notas fiscais "frias", emitidas por cooperativas de garimpeiros da região de Ariquemes, possibilitando a venda e exportação do mineral para grandes companhias.

Estima-se que nos últimos cinco anos foram extraídas ilegalmente da área, mais de 2,5 mil toneladas de cassiterita por diversos infratores, tendo um prejuízo de mais R$ 60 milhões, desconsiderando-se o valor do dano ambiental causado. A área degradada é de aproximadamente 1 mil hectares.

Foram cumpridos oito mandados de prisão temporária, 18 mandados de busca e apreensão em residências, empresas e cooperativas de garimpeiros da região, além do sequestro de 35 veículos e bloqueio de contas bancárias dos investigados.

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