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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Quentinhas do EPA (turmadoepa)


Guiness



No final do governo tucano em Mato Grosso houve a incineração de umas 20 caixas (grandes) de medicamentos pelo estado. Ao fim do governo da turma da botina vão para o fogo 21 toneladas de remédios. A obsessão de Blairo Maggi continua sendo superar Dante em tudo.


Não há quem possa


Na verdade o projeto inicial da turma da botina era superar todos os demais governadores da história recente. O asfalto casca de ovo construído pelas empreiteiras amigas no trecho duplicado da rodovia Cuiabá-Chapada é um exemplo clássico de que eles conseguiram atingir a meta.


País das maravilhas



O Ministério Público alardeou que vai investigar o desperdício de remédios pelo governo estadual. A SES devia fazer como a prefeitura de Sinop e distribuir os medicamentos com prazo de validade no limite. Lá, a promotoria aguarda ser provocada para agir. Se bem que investigação do MP tá igual promessa de político. Não vira nada.




Hora da moita


Pedro Henry fala em abandonar a política. José Riva diz que este é seu último mandato. Bezerra, idem. Blairo Maggi revela que está decepcionado com a atividade. Jaime Campos está entediado. Mauro Mendes está reavaliando tudo. Wilson Santos virou estudante. Antero voltou ao jornalismo. Ninguém mais quer saber de política. Nessas horas este colunista pensa seriamente que papai Noel existe.


Comendo autoridade



Essa veio por e-mail, muito boa: o comandante do destacamento da PM em Penedo (AL) mandou prender o dono da lanchonete Mister Burg. Motivo: o cardápio de sanduíches foi batizado com patentes militares. A estratégia de marketing foi considerada ofensiva. O delegado de plantão entendeu não haver motivo para a prisão e liberou o comerciante. A casa foi reaberta e a publicidade gratuita aumentou o movimento. O prato mais caro é o "comandante". O mais pedido é o "coronel" mal passado. O assunto virou piada na cidade. E caiu na rede.

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