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domingo, 10 de outubro de 2010

Ely Santantonio
Curto&Grosso

Haja maracujá!
Wellington Fagundes, Homero Pereira, Percival Muniz e outros figurões da política, eleitos recentemente, preocupados com "flagrantes por compra de votos".
Besteira trabalhar?

"Baixinho do Caminhão" rodou por todo Mato Grosso mostrando situação precária de estradas, defendendo "irmãos caminhoneiros"... Acabou rejeitado nas urnas para deputado federal.
Homem das praças
Lembra um vereador cuiabano, o Bispo, que passou todo seu mandato levantando recursos e construindo várias praças na cidade com apoio dos comerciantes... Na reeleição teve menos de 1000 votos. O povo é ingrato e, na grande maioria, só vê notas de R$ 100 na hora de votar!

Delator premiado

Ministério Público instaura sindicância para apurar vazamento de depoimento do empresário Pérsio Briante - com delação premiada - sobre a compra pelo governo de equipamentos para o programa “MT 100% Equipado” com superfaturamento superior aR$ 44 milhões.

Suplência premiada


Pedro Taques (PDT) vai fazer curso nos Estados Unidos, no primeiro semestre do próximo ano, logo após tomar posse no Senado. A cadeira de Taques será ocupada pelo suplente José Antônio Medeiros (PPS). A revelação é do próprio Taques, que a fez ao visitar Rondonópolis, onde Medeiros mora.

Detonando Pagot


O jornalista Eduardo Gomes, do MT Aqui, bateu duro: "Luiz Antonio Pagot liderou ontem, carreatas dilmistas em Cuiabá e Várzea Grande, atrás de votos para a ex-guerrilheira. Quem acompanhou a campanha eleitoral em Mato Grosso não viu Pagot nos comícios do governador Silval Barbosa.
Defendendo o cargo
No entanto, agora, em defesa de seu privilegiado cargo de presidente do DNIT, Pagot reaparece com o velho estilo do entusiasmo total, em nome de uma causa que ele julga ser boa e sem ter a obrigação de pedir votos para Silval.

Sempre Mauro
Esse fato leva a crer que Pagot jogou contra a reeleição de Silval e reforça a crença existente nos meios políticos que Pagot pertence ao grupo das viúvas eleitorais do ex-candidato ao governo Mauro Mendes (PSB), que é empresário com trânsito junto ao poder em todas as suas esferas".

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