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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Perseguição sem fim!...
A serviço de quem???
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JOSÉ RIVA OUTRA VEZ NA LINHA DE TIRO DA JUSTIÇA ELEITORAL

Autor: Ivaldo Lúcio

É difícil acreditar que o (cidadão votos), José Geraldo Riva esteja novamente ameaçado de nem mesmo vir a ser diplomado e assim se habilitar a tomar posse como deputado estadual com o aval de mais de noventa mil eleitores em todo o Mato Grosso. A eleição do Riva foi uma verdadeira consagração popular e agora é sabido que ele pode vir a ser cassado novamente. E seus milhares de seguidores, de eleitores como ficam?
Quem está querendo colocar quem no lugar do Riva para virar deputado nos próximos quatro anos? A pergunta é a seguinte: que porra de democracias é essa, que um candidato se elege com (93.594) noventa tres mil quinhentos e noventa e quatro sufrágios do eleitorado apto a votar, e de repente não consegue assumir o cargo porque dois ou três servidores da justiça eleitoral decidem que o cara é um fora da lei? Outra pergunta: contratar cabos eleitorais e bancar os meios necessários para que esses desempenhem as funções para as quais foram contratados é crime? Se for assim qual o candidato que não faz a mesma coisa?
Qual o candidato que se elegeu sem gastar um centavo, sem colocar gente na rua para balançar bandeiras fazer arrastão colocar carro de som para falar seu nome numero e do partido a que pertence?
Quem é esse bonitão que se elegeu a algum cargo apenas abrindo um largo sorriso para o povo ou mostrando o físico e piscando os olhos para a mulherada?
Todos gastaram muito dinheiro em suas campanhas, essa é a verdade. Mas tudo indica que o Riva foi escolhido para ser transformado em bode expiatório, nota-se que em torno do seu nome existe um bem orquestrado esquema de perseguição para implodir sua liderança popular, seu nome, e sua meteórica carreira política.
Os algozes do Riva têm medo do que? De quem? Por que, e onde isso tudo vai parar?
É necessário que haja fiscalização nos pleitos eleitorais para que a bagunça não se sobreponha a legalidade, para que todos os candidatos tenham as mesmas oportunidades na disputa dos cargos e dos votos que lhes confere o direito de exercer caso sejam, eleitos.
No entanto parece estar claro que no caso de José Riva essa regra não prevalece, e sim a deliberada vontade de esquartejá-lo e pendurá-lo num sinaleiro e mostrar ao povo que o escolheu que seus milhares de votos não valem nada. Que regime democrático ,e coco de gato são iguais ambos fedem.
O que cheira e vale mesmo, é a caneta cheia de tinta nas mãos daqueles que se auto-definem como arautos da moralidade pública. Esses, portanto podem tudo.
Condenar ou absorver é função deles, sendo assim, seguem a risca aquele velho adágio popular que preconiza: “Para os amigos o afago carinhoso, para os inimigos a lei”! Pois não é?

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