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sexta-feira, 29 de outubro de 2010


Ely Santantonio

Curto&Grosso

Murro em ponta de faca

Muitos me acham chato, cri-cri, vacilão, desonesto... São muitos os adjetivos, por sempre estar me intrometendo em assuntos que não me dizem respeito.
Aliado para FERRAR
Há alguns anos atrás, o MCCE se aliou ao casal Bezerra (Carlos e Teté) para ferrar com a carreira política de um deputado federal eleito pelo Norte do Estado, também do PMDB.
Flagrante armado
Armou flagrante em restaurante na rodovia que demanda à Chapada dos Guimarães, documentou tudo, e tomou “na marra” o mandato do citado parlamentar, beneficiando Teté que estava na suplência, e que por questão de idade, muita pinga e cigarro paraguaio, não recordo o nome (do perdedor) no momento.
Assessor fantasma?
Ceará sempre foi ligado a Carlos Bezerra, militou no PMDB durante anos, e foi por muito tempo considerado uma espécie de “assessor fantasma” do cacique, em Cuiabá.
Cuspindo no prato em que comeu?

Que aconteceu? A amizade acabou? A “assessoria” MICHOU?... A grande verdade é que, repentinamente, Cearazinho, do MCCE, se volta contra o antigo patrão. E a denúncia está em todos os sites... Nada contra! Cada um sobrevive "dando pulos" conforme a dança!... Mesmo que sob o rítimo de um LAMBADÃO que nada tem de MORALIZADOR!
Chumbo no casal Bezerra
O Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) vai denunciar ao Ministério Público nesta sexta (29) o casal peemedebista Teté e Carlos Bezerra, eleitos para Assembleia e Câmara Federal, respectivamente, por crime eleitoral praticado neste ano.
Por que esperou tanto tempo para denunciar?!

Conforme o Movimento, o presidente do PMDB e sua esposa teriam utilizado a estrutura da Empaer para fazer campanha eleitoral, o que configura uso da máquina pública. “Não foi somente o governador Silval (Barbosa) que participou da reunião. Os registros fotográficos demonstram que Carlos Bezerra e sua esposa Teté, ambos candidatos, se valeram da ocasião para fazer campanha e pedir votos.
Dependendo de Ceará, Bezerra já era!
Logo, infringiram a lei, e merecem cassação do registro e do mandato eletivo”, acusou o coordenador do MCCE, Antônio Cavalcante Filho, numa referência a um processo, que corre sob segredo de Justiça, em que Silval é investigado por suposto crime eleitoral.

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