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segunda-feira, 4 de abril de 2011

Apimentadas do TURMA DO EPA

Duro de roer

Intimidar testemunhas e adulterar provas são dois motivos basilares para a decretação da prisão preventiva. Aqui em Mato Grosso, por muito menos, muita gente já foi em cana. Ninguém entende o motivo do MPF ensebar na provocação.

Estadista

O governador em exercício Chico Daltro aproveitou o curto período de interinidade para marcar ponto com a imprensa. Convidou jornalistas de vários veículos para uma boca livre no Palácio. O rango é fornecido pela cozinha do badalado Getúlio Grill.

Ordinária

Consema se reúne nesta terça, às 8h, no salão nobre da Fecomércio, para apreciar uma dúzia de projetos na pauta. É a primeira vez que o conselho se reúne desde que foi criada a CPI das PCHs aprovadas lá e na Sema.

Calote

Os pecuaristas de Mato Grosso, segundo estimativa da associação dos criadores, amargam uns R$ 300 milhões em prejuízos devido o fechamento de várias plantas industriais frigoríficas em diversas cidades. A maioria de frigoríficos de pequeno ou médio porte. O último susto foi o Mata Boi, o CNPJ mais antigo do país no segmento.

Fim da linha

O setor culpa o governo federal e o BNDES pela política que gerou a quebradeira dos pequenos e concentrou o mercado em poucos players gigantescos. Agora a informação é que azedaram as relações entre o banco de fomento e um dos gigantes beneficiários da sua política.

Divórcio

O simples comunicado da compra do banco Matone pela JBS/Friboi, somente após o negócio estar sacramentado, gerou desconforto na diretoria do BNDES. Entendeu-se por lá que foram usados recursos subsidiados para a aquisição. Segundo fontes do mercado, o movimento pode significar o ponto final em um relacionamento que já não vinha bem.

Epa!

"Cesse tudo o que a Musa antiga canta, que outro valor mais alto se alevanta". O verso d'Os Lusíadas deveria estar na ordem do dia em Mato Grosso. O valor estimado das desapropriações necessárias para executar as obras da Copa em Cuiabá e Várzea Grande é o mistério mais misterioso do momento.

Epa! Epa!

Informação de cocheira dá conta que a primeira estimativa superou o bilhão (de reais). Se for real, o poder público vai gastar mais com desapropriações do que com a execução das obras propriamente ditas. O problema é: quem paga as obras é o Dnit (governo federal). E quem paga as desapropriações?

Epa! Epa! Epa!

O governador Silval já chamou na "responsa" o presidente da Agecopa. Yenes Magalhães faz cara de paisagem e desconversa sempre que alguém toca no assunto desapropriações. O duro vai ser tomar decisão no susto e em cima da hora. Tem todos os ingredientes para virar uma grande m...

Epa! Epa! Epa! Epa!

Pelo sim, pelo não, quem está em área com chance de sofrer desapropriação e não quer correr risco de ficar com um precatório nas mãos, deve procurar assessoria jurídica urgente. A mesma medida cautelar que os proprietários rurais fazem contra o Incra, pedindo avaliação do bem pelo valor de mercado, pode ser um caminho a seguir.

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