Ely Santantonio
Curto&Grosso

Mais um "abacaxi" para Pedro Henry descascar

Do Mídianews: "Segundo a revista Veja, o ministro Mário Negromonte (Cidades) teria ofertado um "mensalinho" de R$ 30 para deputados do seu partido, o PP, em troca de apoio interno. O PP está rachado na Câmara entre os grupos do ministro e a ala que assumiu a liderança da bancada, emplacando o nome de Aguinaldo Ribeiro (PB). De acordo com a matéria, um grupo de parlamentares do PP levou a informação da oferta à ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais). Para se garantir no cargo, Negromonte tenta formar uma base de apoio na Câmara e está recrutando aliados do PP. Um deles é Pedro Henry, que se licenciou para assumir a Secretaria de Saúde. Não está descartada a possibilidade de outro secretário de Estado - o de Ciência e Tecnologia, Eliene Lima - também aderir a Negromonte. Segundo observadores, o perfil de Henry, delineado pela revista, como integrante da Quadrilha do Mensalão, pode levar o governador Silval Barbosa (PMDB) a rever a nomeção do deputado federal para a Saúde Pública em Mato Grosso".

Assaltantes amarram empresária e fogem com R$ 22 mil em jóias em MT

Uma mulher ficou amarrada por meia hora enquanto dois ladrões assaltavam sua residência levando jóias e objetos. O assaltou aconteceu em Barra do Garças (503 km de Cuiabá), por volta das 22 horas de domingo (21), quando a empresária Marli Calássio dos Santos chegava em casa em companhia do enteado. Assim que ele saiu com a namorada, a vítima foi abordada ainda na porta da residência por dois jovens armados. Os ladrões entraram e amarraram à vítima e deixando-a dentro de um quarto. Enquanto isso eles se apropriaram de jóias avaliadas em R$ 22 mil, mais um play station, uma corrente de ouro, um relógio dourado, uma blusa vermelha, um óculos ray-ban, envelopes com 866,00 e três talões de cheque.

Dorileo Leal diz não temer processo do presidente da Sanecap e ainda coloca em dúvida sua "honestidade"

Em entrevista ao site Mídianews, o dono do Grupo Gazeta desabafou, afirmando que não teme processo nem de R$ 1 bilhão, e questionou postura "misteriosa" do presidente da Sanecap: O empresário João Dorileo Leal, dono do Grupo Gazeta de Comunicação, minimizou as críticas do presidente da Sanecap, Aray Fonseca, sobre a cobertura do jornal A Gazeta, na divulgação da gravação de uma reunião da diretoria da empresa e que veio à tona por meio de uma denúncia do vereador Deucimar Silva (PP), na semana passada. A gravação revelaria um suposto esquema de fraudes em licitação e que seria de conhecimento do presidente da Sanecap. O jornal transcreveu alguns trechos, que incriminariam Aray Fonseca, que negou as irregularidades e suspeitou que a gravação teria sido editada. No sábado (20), Aray afirmou que vinha sendo pressionado por Deucimar para renovar um contrato de sua empresa, a Luppa Administradora de Serviços, com a Sanecap. Além disso, afirmou que as reportagens de A Gazeta são "tendenciosas" e teria como objetivo e fortalecer politicamente Dorileo, que já se declarou pré-candidato a prefeito, nas eleições do ano que vem. Ele também anunciou que vai mover um processo e pedir indenização ao jornal no valor de R$ 1 milhão.
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"O Aray adota a velha tática de querer culpar a imprensa pelos escândalos que acontecem", afirmou Dorileo Leal, em entrevista ao MidiaNews. O empresário explicou que o jornal apenas teve acesso a uma denúncia em áudio e que foi apresentada pelo vereador Deucimar Silva. Sobre o processo anunciado por Aray, o empresário garantiu que não se sente nenhum um pouco acuado. "Não tenho medo nem de processo de R$ 1 bilhão. O jornal A Gazeta vai continuar exercendo o seu papel e defendendo o interesse de Cuiabá. Aqui, ninguém se amedronta com quem bate o pé, não", afirmou. Dorileo ainda questionou o presidente da Sanecap sobre suas declarações de que, desde maio, vem sendo pressionado pelo vereador Deucimar Silva sobre a renovação do contrato da empresa do vereador na Sanecap. "Se o Aray diz que desde maio vem sendo pressionado pelo Deucimar, por que será que ele só veio trazer isso a público agora, que o Deucimar mudou de opinião e está contra a concessão? Isso é prevaricação e vamos querer saber porque ele não denunciou", cutucou Dorileo.