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domingo, 21 de agosto de 2011

Ely Santantonio
Curto&Grosso


Publicitário de umas das maiores agências do Brasil morre atropelado por moto


O publicitário Rubens Cesar Ribeiro, de 50 anos, morreu após ser atropelado por uma moto na noite da última quarta-feira por volta das 22h30, na avenida Nove de Julho, em São Paulo. Rubens César era filho de Julio César Ribeiro, fundador da agência de publicidade Talent, uma das maiores do Brasil. Segundo informações da polícia, Rubens Cesar Ribeiro atravessava a via na companhia de um amigo quando foi mortalmente atingido pela moto.

Percival ironiza Democratas e governo Silval


O deputado Percival Muniz (PPS) ironizou o posicionamento dúbio do Democratas em relação ao governo Silval Barbosa (PMDB). Em discurso na solenidade de eleição unânime do ex-deputado e pré-candidato a prefeito de Sinop, Dilceu Dal Bosco, na presidência do DEM, neste sábado (20), o líder socialista disse que os colegas do democratas não precisam se preocupar em definir se ficam ou não na base porque o governo do PMDB não sucinta embates em esfera alguma. “Vocês nem precisam dizer se são contra ou a favor, eles só vieram para cumprir tabela mesmo, nem direito à reeleição eles (Silval) têm”, disparou Percival, numa alusão ao fato do chefe do Executivo ter conquistado a reeleição após a renúncia do senador e ex-governador Blairo Maggi (PR). Não bastasse, Percival classificou a administração Silval Barbosa de “geléia” por não despertar ódio nem paixão, a exemplo do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, que ganhou o apelido de “picolé de chuchu”. “O governo já mostrou que vai ser esta geléia que vemos, nem desperta paixão nos aliados, nem desperta ódio para fomentar uma segunda opção”, avaliou.

Ex-presidente do BNDES morre em desabamento de laje no Rio



O economista Antônio Barros de Castro, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), morreu na tarde deste domingo (21) após o desabamento da laje da casa onde morava na Rua Icatú, no Humaitá, na Zona Sul do Rio. Segundo relato de Ana Clara Barros, filha do economista, Antônio, que tinha 73 anos e era também professor emérito do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), estudava em seu escritório quando aconteceu o acidente.





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