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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Ely Santantonio
Curto&Grosso

Manchas amareladas e fedorentas no Alencastro

Repórteres de emissoras de rádio e TV que entrevistaram o prefeito Chico Galindo logo após a tentativa de linchamento no Palácio Alencastro, impedida pela PM a base de cassetetes, splay de pimenta e balas de borracha, notaram que o alcaide estava desconfortável e apressado em terminar a entrevista, após ser alertado por um assessor "puxa" que suas calças estavam manchadas nas partes baixas.

Repórter patricinha reclama de "catinga de cocô"

Consta que uma mocinha bonita e estreante nos microfones televisivos, enquanto esperava suas vez de perguntar chegou a reclamar com um câmera ao lado que não estava aguentando a cantinga de cocô na sala. O mesmo "puxa" interrompeu o assunto desconfortável informando que alguns vasos entupidos no Palácio Alencastro estariam ocasionando tal incômodo, mas que técnicos já estariam trabalhando na solução do problema: "Foi sabotagem. Encheram os vasos com papel higiênico. Deve ser coisa de alguns desses arruaceiros da Sanecap", informou o assessor.

Na hora do "pega pra capar" bateu desenteria em Galindo

Surgiu depois outra versão para o fato "catingudo": na hora do "pega pra capar" e achando que corria risco de vida, o prefeito trancou-se no banheiro com uma intermitente desenteria. Vai que na hora de limpar...

Riva retoma defesa do VLT e aponta viabilidade

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PP), voltou a defender o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como modal de transporte ideal para Cuiabá e declarou que, se o Ministério das Cidades não apoiar a decisão do governo do Estado, vai oferecer ao governador Silval Barbosa (PMDB) outras formas de se instalar ao VLT na Capital. “Essa história está mal-explicada, em nenhum momento alguém disse que depende do governo federal a implantação do VLT, o Estado é que tem autonomia para decidir sobre este assunto. Meu papel é ajudar, e se eu entender que o melhor para a capital do Estado é o VLT, não vou desistir”, disse Riva.

A solução apontada pelo presidente da AL

Questionado se daria tempo para concluir as obras do VLT, o progressista afirmou que sim, mas destacou que dependerá apenas da vontade política. Segundo ele, “todos os empresários do setor, garantem que em dois anos a obra é finalizada. Ele lembrou que uma das alternativas viáveis para a construção do modal seria a Parceria Público-Privada (PPP).

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