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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Máfia do Transporte Coletivo usa "traíras" da Agecopa para "ferrar" Eder Moraes e Silval Barbosa!
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Deputado José Riva rebate matéria mentirosa e "má intencionada" em portal de notícias do grupo Folha de São Paulo

O deputado José Riva (PP) divulgou uma nota de esclarecimento questionando reportagem do Uol Esportes (do grupo Folha de São Paulo) que critica a adoção do VLT como novo modal para Cuiabá. Ele disse que o jornalista usou informações "falsas e incompletas".


Mais do que a surpresa com a matéria repleta de dados técnicos inteiramente favoráveis à adoção do BRT na Capital e VG, com a nítida presença de "dedos de homens fortes da Agecopa" no fornecimento do conteúdo jornalístico e também no "ardor" com que os editores formataram o texto (matéria paga com "capa" de denúncia), ficou a certeza de que mais uma vez Eder Moraes e Silval Barbosa vem sendo traidos por capachos da Máfia que tenta impor (a qualquer custo) o BRT aos mato-grossenses. A esposa de um dos "traíras" atuou como "ponte" entre repórteres e "tubarões" interessados em ver o circo pegar fogo no Estado, fornecendo a matéria semi-concluida (e paga à vista), com visível omissão dos números milionários relativos às desapropriações necessárias (R$ 1,8 bi ao final) para a implantação das "carroças-engatadas" na Grande Cuiabá.



Confira a íntegra da nota assinada pelo deputado:

Sobre a matéria veiculada nesta quinta-feira (07.07), no portal de notícias UOL, intitulada "Políticos ignoram técnicos e manobram para emplacar trem bilionário em Cuiabá", é importante alguns esclarecimentos:

1- O jornalista usou de informações falsas e incompletas para a produção da matéria. Até hoje ainda não há um estudo conclusivo que aponta o preço final do VLT, principalmente no valor informado na notícia. Os estudos hoje apontam um custo de R$ 700 milhões, mas ainda não é o valor final. Também não está definido a fonte de financiamento, como afirma na notícia, sendo que poderá ser por meio de PPP (Parceria Público-Privada), do governo ou da própria concessionária, todavia que o transporte é viável e autossustentável.

2- Deveria ter sido considerado na matéria, como fora informado, que Cuiabá é uma capital que nunca houve um planejamento urbano e com isso há dificuldades de implantações de novas vias, ou até mesmo de ampliações de ruas e avenidas. Por conta disso, o VLT foi o modal escolhido, pois com o número de desapropriações que seriam necessárias para a implantação do BRT, o valor total desse modal chegaria ou ultrapassaria o que será gasto no VLT.

3- Também deixo claro a má-fé nos ataques aferidos a mim e minha esposa, usando de outro contexto para denegrir nossa imagem. Informo que a referida fazenda possui todo manejo florestal aprovado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente.

4- Acredito que os cidadãos mato-grossenses e principalmente os cuiabanos apoiam o modelo de transporte escolhido, por entenderem que não somos mais uma capital provinciana, como os grandes centros gostam de nos considerar. Estamos optando por um transporte de qualidade e de durabilidade, sendo contrário ao que o BRT possa oferecer.

DEPUTADO JOSÉ RIVA

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