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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Servidores ignoram promessas de "Frei Dóia"
Detran: servidores seguem com greve e serviços ficam comprometidos
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Presidente previa fim da greve esta semana, mas movimento só para após acordo com governo


Quem precisar de algum serviço do Departamento Estadual de Transito (DETRAN-MT) provavelmente não conseguirá realiza-lo, tudo porque os setores estão parados devido à greve e pouca demanda de servidores que cumprem a lei dos 30%.
De acordo com a presidente do Sindicato dos Servidores (Sinetran), Maria Auxiliadora, na próxima terça-feira (12), acontecerá uma reunião com o governador Silval Barbosa (PMDB) para tentar por um ponto final na greve que já dura sete dias.
A greve foi decretada porque não houve negociação por parte do poder Executivo. A categoria pede aumento salarial que, de acordo com Auxiliadora, estão "congelados" desde 2008. A proposta encaminhada para o governador é de restruturação salarial de 57% no salário de servidores do nível técnico, 131% no salário de servidores do nível médio e 96% no salário dos auxiliares.

Cerca de 680 servidores de carreira em todo o estado aderiram a paralização. O presidente da autarquia, Teodoro Moreira Lopes (Dóia), havia dito que a o órgão voltaria ao atendimento normal esta semana mas, pelo jeito, suas previsões falharam.
"É uma vergonha o que está acontecendo no Detran, o atendimento já era ruim, agora piorou. Quero ver o que acontece se caso uma pessoa que precisa renovar a carteira de habilitação não for atendida e for pega em uma blitz. A culpa será de quem? Quem pagará a multa? ", questionou o comerciante José Pedro, que foi ao Detran fazer vistoria no carro e não havia atendimento. "Preciso transferir, o documento está vencido e minha placa é de outro estado", conta indignado. (MT Repórter)

Maggi encontrou impedimento jurídico para não assumir Ministério

De acordo com informações da Rádio CBN, o senador Blairo Maggi (PR) encontrou um impedimento jurídico que o impossibilita de assumir o Ministério dos Transportes. A explicação seria que Blairo não poderia estar no Ministério uma vez que seus empreendimentos prestam serviços ao governo de Mato Grosso. Outro ponto levado em consideração é que o senador ficaria muito exposto, visto que foi ele quem indicou Luiz Antônio Pagot para a direção-geral do Dnit.

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